Crianças e adolescentes foram vítimas da ciência em pesquisas clínicas por grande período da história da humanidade. Quando a sociedade, diante dos horrores das pesquisas realizadas durante a Segunda Guerra Mundial, adotou o Código de Nüremberg, crianças e adolescentes foram excluídas das pesquisas por não terem competência para dar seu consentimento autônomo, exigência pétrea desse código, o que resultou em orfandade terapêutica para muitos agravos em sua saúde. Os que cuidam de crianças e adolescentes foram postos diante de um dilema: por um lado, defendiam a proteção especial para esse grupo; por outro, trabalhavam para não excluí-los dos potenciais benefícios oferecidos pelos avanços em ciência e tecnologia. Iniciou-se, então, um exercício para balancear os princípios em conflito, com a elaboração de normas e diretrizes de proteção especial. Discorrer sobre elas é o objetivo deste artigo.
Postado no Bioética e Fé Cristã em 2/20/2017
ler restante em www.bioeticaefecrista.med.br/textos/ etica_pesquisa_criancas_adolescentes_procura_normas.pdf
fonte original: http://www.bioetica.org.br/library/modulos/varias_bioeticas/arquivos/etica_pesquisas.pdf
Postado no Bioética e Fé Cristã em 2/20/2017
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